21.2.12


Sim custa, custa saber que talvez tudo isto tenha e esteja a ser em vão. Custa saber que após tudo isto ainda lhe continuas a dar importância. Sei que é conversa de miúda mimada, mas dói e continua a corroer-me o juízo até ao último neurónio. Odeio estar sempre envolvida em interrogatórios dentro da minha cabeça "será que espero?", "será que não espero?", "será que ele ainda sente o que sentia a 4 semanas atrás?"; são perguntas irritantes e que estão sempre num constante vai e vem. E o problema, é que depois perco a noção, não meço as palavras e as acções e faço as lindas figuras de ontem a noite. Sinto-me ridícula, decidi seguir o "deixa voar, que o que é teu há de voltar" e no entanto não o respeito (não te respeitando a ti também).
Tive a intenção de me pôr a prova, tive e tenho vontade de arriscar, mas no entanto não sei para onde me virar. Estou meramente, a mercê do tempo...

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