
- "one minute is love and suddenly it's like a battelfield"

Não tenho palavras. Poder-te-ia dizer para me leres as lágrimas, mas seria ridículo e não iria adiantar de nada, pois a pena é algo que apenas irá atenuar o problema sem qualquer tipo de humildade. Poderia pedir-te desculpas, mas nunca fui muito de ir atrás desse termo, para mim é mais uma daquelas tretas de etiqueta que impingiram na sociedade e que as pessoas utilizam para despachar os problemas. Já te disse uma vez, precisamos de falar, na cara, e com a máxima dedicação possível, porque de certa forma tens razão... A M e o N, o N e a M já não fazem sentido há um bom tempo, mas a bem ou a mal eu quero resolver isso, estou farta de ser um rótulo e aposto que tu também! Mas enfim, de qualquer das formas, já não devo precisar de me preocupar com isso, visto que fiz merda à grande. Confias em mim uma porrada de vezes e eu quebro tudo isso devido à minha mania de querer ser a heroína, ajudando todos os que me aparecem a frente. Daí não ter palavras para resolver mais este afastamento, porque se calhar é assim que as coisas devem continuar, porque se calhar já não fazemos mesmo sentido nenhum. Eu continuo a amar-te, independentemente de tudo o que passamos. Fizeste-me crescer imenso, mesmo sem dar conta; ensinaste-me a ouvir hip-hop (ahah), a ultrapassar os maiores dos obstáculos, a enfrentar certos assuntos com a maior das tranquilidades, a sorrir para a vida por mais vezes que ela me dei-te a baixo (...) nem sei N, sempre foste um suporte enorme para mim... Família, lembraste? Vivências que não quero que se transformem em meras memórias. És um irmão, alimentaste-me sorrisos com esperanças, gargalhadas, sonhos, parvoíces, conforto, tudo! E acredita, que se algum dia eu te dei a entender que nunca dei valor a isso, demonstrando o quanto estúpida eu sou, é porque realmente não mereço a tua amizade, mas ai lembra-te, falhar só não falha quem não faz nada, quem não vive as coisas e o momento. Queria dar um recomeço a Mariola e ao Kabulitri, bem que eles precisam ( …) mas para isso, também preciso de ti. Quando puderes estarei cá. ♥♥
Sabes o que me incomoda, ainda, em relação a ti? É ter saudades (não sentimentos) de quem tu eras e nojo de em quem te tornas-te. Parece que tudo a tua volta é um jogo de tabuleiro, do qual tu tens preferência para escolher sempre a pequena peça vermelha chamada coração. Primeiro a minha peça vermelha, depois a peça vermelha deles, agora a peça vermelha dela (...) e tudo, para poderes brincar com este reles jogo de tabuleiro. Cresce homem! Vê que as peças não são de ferro e que quanto mais brincas com elas, mais elas se vão desgastando... Agora, quando abres o jogo pronto para te entreteres, se olhares com atenção, faltam-te peças, peças essas com que nunca mais poderás brincar pois as perdeste (como acontece a uma criança inconsistente). Mas visto que a tua consciência é muita e que não és criancinha nenhuma, olha para o que ainda tens em cima do tabuleiro e começa a dar-lhe o devido valor, porque com jogos, não vais lá.

Começa o dia. Enfrentas as primeiras pedras de calçada, as primeiras rajadas de vento, as novidades e gargalhadas com a tua amiga ao lado... Tudo isso com tal exagerada auto confiança matinal, que te dá tanta energia e vontade de seguir em frente sobre cada passo dado. Piropos e elogios, são como balas rápidas e violentas mal atravessas caras novas e mentes superficiais. Mas quando algo mais concreto e directo te chega aos ouvidos, ganhas noção de que nada do que antes te fizera sentir orgulhosa de ti própria, era de certa forma, para ti, mas sim para a tua amiga.
Caros seguidores, sei que tenho estado bastante ausente ultimamente, mas acontece que se tem andado a passar muita coisa que antes de ser escrita, deverá ser resolvida com bastantes diálogos e introspecções. Entretanto, tenho andado a vaguear com muita frequência no tumblr (sim, viciei-me naquela bodega). Por isso, caso me queiram seguir, o link encontra-se no topo do meu blog, após o titulo e descrição e juntamente com outros links. Também peço desculpa aos mais atentos, por nunca mais ter publicado um video no youtube, mas acontece que o meu computador foi para arranjar, e sei lá que raio de experiência tinham os respectivos técnicos, que não é possível ler ou editar vídeos, lamento. Em breve, voltarei, entretanto, vou continuando com as minhas reflexões banais. See ya.
Magoa-me. Magoa-me o facto de estarmos longe e de ser só um coração a falar, cujo alimento do seu bater são lembranças de segundos, minutos, horas, dias e meses, passados. E o que ainda me magoa mais, é ele ter que falar para as costas do teu que arranjou nova companhia de paleio. Mas nada eu posso fazer para te impedir, ela é um coração próximo e eu um coração ingénuo e distante - compreendo. Somos impossíveis e as cicatrizes que este pequeno coração foi colhendo ainda ardem, por mais que ele diga que não, mas prometo esquecer pois não há outro remédio para esta estupidez escondida por detrás de vagos e inseguros "amo-te". Desculpa por me ter deixado ficar para trás.
Aparentemente não comecei com o pé direito e penso que nem o esquerdo me ajudou. Entrei completamente coxa e desorientada no primeiro dia de aulas e assim tenho andado desde então. Sinceramente não me quero chatear com ninguém, sou demasiado boa pessoa e ingénua para isso, mas já vou reparando que essas duas partes da minha personalidade me têm fudido (que não tem outro termo) a vida a torto e a direito. Chega! Não faço mais sacrifícios por ninguém. Como se diz, quem está mal, muda-se, mas não assim. Compreendo o ponto de vista dos outros, e mesmo que não consiga fazê-lo tento. O problema é que ninguém olha, nem tenta olhar para o meu, preferem pura e simplesmente mandar boquinhas reles, inúteis e ocas pelas costas. Errei, tenho de admitir, mas o que realmente importa é utilizar os erros para nos tornarmos alguém melhor e com estas confusões banais não dá! Já prometi a mim mesma, não abro mais a boca sobre o assunto até ao dia em que realmente deva. Ai, iremos estar resolvidos, mas não vou tomar as minhas decisões segundo os vossos interesses, mas sim pelos meus, já que ninguém lhes dá importância.
Como é que alguém pode ser tão cego e ao mesmo tempo tão perspicaz com cada pormenor de certa pessoa? Tu lá forças e reforças essa tua ideia de quereres andar com uma sex bomb, mas onde é que está o objectivo? Teres amigos teus a babarem-se após a vossa passagem, olhando única e simplesmente para as belas e perfeitas formas das suas bordas e curvas? Sim realmente, quem não queria? Deixar o sentimento de lado e trocá-lo pela fama de engatatão é certamente algo sensato de se fazer. Simplesmente me preocupo contigo e sei que caso isto comece, quando acabar vai ser, uma amizade pelo cano a baixo, ela super desanimada e tu, sempre com aquela ideia de que nenhuma mulher te consegue fazer feliz. Abre os olhos.

Com o saco cama pelas costas e computador no colo, encontrava-se Matilde encostada a uma parede do quintal do amigo Miguel, acompanhada apenas pelo silêncio da noite e pequenos pontos de luz branca no céu. Estava a ver a sua série favorita na Internet, e enquanto o fazia, pensava de o quanto extravagante e ficcional ela era. Era impossível haver tanta aventura relacionada com jovens entre apenas os 15/18 anos de idade, era simplesmente surreal, mas compatível com as ilusões e fantasias de Matilde. Quanto mais ela se agarrava a série, mais se desligava do mundo. Tudo acabara por se tornar em pensamentos e lembranças de noites, abraços, sorrisos e principalmente palavras que trocou com Sara, uma das suas melhores amigas. Sara morria de amores pelo melhor amigo de Matilde, Nelson (que lhe era duplicadamente correspondido), e acabara de lhe contar o que se terá passado nessa noite entre ambos. Nesse momento, instalou-se uma melancolia incontrolável em Matilde, visivelmente notável por Sara. Então Sara pergunta-lhe como estavam as coisas com António, o recente e suposto residente no coração de Matilde e também grande amigo de Nelson. Matilde responde-lhe com um simples "normal", mas Sara repara que algo se passa e aprofunda mais o assunto, até que Matilde lhe fala que Nelson lhe dá conselhos instáveis sobre António. Contou-lhe de como num dia a apoia em seguir em frente, como noutro lhe diz que é um erro e que deve desistir. Sara melhor que Matilde, conhecia as artimanhas de Nelson na área das paixões, e sugeriu-lhe que talvez Nelson estivesse apaixonado por ela. Óbvio que tal coisa nunca ocorrera na cabeça de Matilde. Nelson seria o seu melhor amigo de sempre, era como um irmão de verdade. Quando o Joaquim, o primeiro verdadeiro amor de Matilde, começou a andar com Catarina, era ele quem lhe ligava todas as noites para a consolar até adormecer, por isso, nunca na vida ela trocaria isso por algo mais.
Vai ser muito bom rever-te miúda. Passámos o Verão inteiro separadas uma da outra e finalmente vamos passar 3 dias juntas a nossa maneira. Prometi-te uma mudança, e vais tê-la. Não vamos falar sobre divergências ou confusões passadas, o que lá vai lá vai, e o que tiver que vir logo será discutido. Até lá, let's have some party!
Confesso que tenho escrito a maior parte das vezes sobre personagens a minha vida e dando-lhes o valor que talvez não seja o mais correcto acabando por magoá-las e ver que o rumo que tomo com a minha relação com elas não é o mais apelativo e certo. Por isso, vou pedir desculpas a cada uma de vós, apesar das desilusões e obstaculos que se enfrentaram no nosso caminho.
Bebida de Aries: Cerveja.
Bebida de Touro: Whisky.
Bebida de Gêmeos: Johnnie Walker.
Bebida de Câncer: Tequila.
Bebida de Leão: Vodka.
Bebida de Virgem: Absinto.
Bebida de Libra: Champanhe.
Bebida de Escorpião: Vodka Absolut Natura.
Bebida de Sagitário: Campari.
Bebida de Capricórnio: Caipirinha.
Bebida de Aquário: Jack Daniels.
Bebida de Peixes: Absolut
Mas que belo dia de praia! Admito que já tinha certas saudades de pontapear os chinelos, enterrar os pés na areia fria da manhã, estender e sacudir repetitivamente a minha toalha, flutuar na água um bom tempinho, dar umas belas gargalhadas com o pessoal, sentar a ver o pôr do sol e regressar casa com um enorme escaldão no corpo como recordação.
Tenho que admitir, não consigo esconder mais. De ti talvez, mas não de mim (...) Sim, eu sinto aquela comichão das mais variadas borboletas dentro do meu estômago após as tuas chamadas noturnas; sim eu minto quando te digo que te odeio quando é completamente o contrário e sim, apesar de não estares em ti, eu adorei quando me ligaste ontem a noite dizendo que gostavas e precisavas de mim. Só tenho medo que te desiludas quando me vires. Todas as conversas comigo sobre desilusões que tiveste anteriormente com outras raparigas, talvez me tivessem baixado um pouco a auto estima fazendo com que tivesse mais um motivo para querer evitar os nossos encontros.
Confesso, eu pretendia estar contigo, abraçar-te e beijar-te na primeira, rara e provavelmente última vez que nos encontrassemos, independentemente dos teus afastamentos. Mas pode-se dizer que estava com um ligeiro estigmatismo no coração em relação a ti. Obrigado por me apedrejares violentamente com pequenos, mas dolorosos cascos de visão, e ainda te agradeço mais por o teres feito em cima da hora. Apetece-me mesmo destruir-te da maneira mais silenciosa que existe, ser-te nada mais que uma cabra que só te quer envernizar a vida e não te vou repetir o porquê. E sim, estou assim rancorosa e não tranquila como te disse que estava. Menti e ponto. Percebia-te se tivesses sido mais direto e sincero comigo quando devias, e não um cobarde que se esconde atrás dos problemas e vai adiando até dar um suspiro de "seja o que deus quiser". Também te omiti algo que não devia, mas foi diferente, tu largaste-me pela primeira vez nessa altura, desapareceste completamente do mapa, daí ter decidido não te contar nada quando voltaste até não termos tudo bem assente na realidade. Enfim, sejam muito felizes, blábláblá, que eu já me vou habituando.
1,2,3,4 (...) 8 vezes, se não me engano, foi o número de chamadas que te fiz. Tanta promessa, tanta lamechice, tanta atenção e tudo isso em vão. Tiraste-me uma paixão da minha cabeça, agora uma amizade do meu peito, e desta vez não encontro perdão para ti como encontro constantemente. Só te pedia um pouco de dedicação, e não me venhas com tretas de que é complicado porque as trocas de beijos e afeto de que tanto falamos, não são a amizade para a qual juraste total fidelidade. Se queres, vem buscar, pois eu após a próxima chamada não atendida, hei-de considerá-la como a última. E sim, eu sei que provavelmente vais ler este post e perguntar-te de novo "mas porque é que ela só fala mal de mim nos posts dela?" e a verdadeira resposta é:


Como não vivo uma verdadeira relação já a alguns tempos, e para ser sincera, como já sinto falta de falar como se tivesse realmente apaixonada, penso que vou começar por escrever um romance. O título como diz na imagem será Rascunhos de uma Grande Paixão, pois relatará uma paixão juvenil, que aparenta durar para todo o sempre. Mas como a maior parte de todos os relacionamentos na adolescência, têm um fim e vários começos, utilizei, Rascunhos, exatamente para retratar esse aspecto, pois ao fim ao cabo, tudo se trata se uma espécie de aprendizagem para a nossa verdadeira e duradoura relação que um dia irá chegar as nossas vidas.
Como é que é possível as pessoas que menos nos importam, como por exemplo um conhecido(a), nos atingir por vezes tão ou mais facilmente que um amigou ou um familiar? Enerva-me tanto quando essa gentinha num dia está entusiasmadíssima por nos conhecer e criar laços amistosos, como noutro passa por nós e nem o menor gesto de atenção nos apresenta. Parecem máquinas ou assim, programadas para nos demonstrarem simpatia e atenção numa certa altura e depois seguir em frente com os olhos fixados numa parede branca qualquer. Não sei, estou para aqui a falar mas hás tantas essa parede branca pode ser bem mais interessante que a pessoa com quem aparentaram ter adorado estar no dia anterior. Como digo, poucos mas bons, apesar de tanta ignorância já enervar um bocadinho.
Vou ser muito direta, e para te ser sincera não sei porque não o fui mais uma vez na altura, (talvez porque o problema não fosse meu e talvez porque esteja farta de to repetir 1 e 2 vezes). Mas, miúda, DECIDE-TE! Eu estou farta de te ver a querer cometer o mesmo erro pela 3ª vez! Lixaste-te na primeira, lixaste-nos na segunda e sabe lá deus quem é que vais meter neste novo capítulo da tua estupidez. E não me venhas com indiretas para cima porque eu já percebi a muito tempo a reação que tu terias caso eu tivesse alguma coisa com ele. Por um lado já posso ter tido, por outro não e por outro lado ainda, talvez nós os dois quissemos ter e o tempo não nos possibilitou tal sucedido; e no meio disto tudo, tu não sabes nem nunca irás saber. E acabo por ousar tanta omissão porquê? Porque eu já te conheço e já sei que lhe vais jogar tudo isso na cara, acabar por estragar duas amizades e tudo isto sem um pingo de razão! Eu respeitava-te se tivesses razão, mas não tens, e tens que aprender que o mundo não gira a tua volta e que as pessoas não são bens materiais que tu podes classificar como teus e só teus, pôr de lado quando te cansas e voltar a pegar-lhes quando bem te apetece. Não te volto a repetir este assunto e caso lhe voltes a tocar, viro-te as costas e acabo por o tornar pura e simplesmente tópico de blog. Não aprendes com isso porque tu não o lês, mas se não cresces quando sou eu a dizer-to na cara, não irás de certeza faze-lo com meras palavras impressas num site online.
Recomendo-vos vivamente que agarem nos BIs dos vossos dois filhos e que reparem em especial na data de nascimento. Essa treta do "ai nasceste 1 mês antes és mais velho" não cola visto que sou 4 anos mais velha que ele, mas infelizmente caem sempre na estupidez dos meses, ou pelo menos aparentam que sim. Vocês deixaram o rapaz beber álcool, por amor de deus! E eu o que? tenho 17 anos, estou legal em relação ao consumo de bebidas alcoólicas em Portugal e devido a um grande escândalo da vossa parte, bebi um copinho de água. E nem vou falar do facto de ele ter podido levar o otário do amigo, porque penso que as minhas expressões faciais mostraram cada ofensa que me apetecia jogar-lhe na cara. Só vos peço, olhem para saídas passadas e façam uma média das vezes que eu me tenha divertido ou que as saídas não tenham acabado com uma discussão. Ai vão ter a resposta para a pergunta "porque é que preferes sair com os teus amigos do que connosco?".
Confesso, estou desde as 14h a tentar escrever alguma coisa. Percorri tudo, desde blogs, tumblr, filmes, notícias ... mas aparentemente nada me forneceu um tópico do meu agrado para escrever. No entanto, sinto que tenho algo a dizer que não quer sair. Ou então é meramente o simples facto de estar a viver uma vida tão monótona ultimamente que não me dá motivo de paleio. Como odeio estar sem fazer nada, é horrível e ainda por cima para alguém como eu.